O ano está acabando. Isso é fato. Certamente o relógio corre depressa, os dias passam, todos se preparam para as últimas festas do ano, presentes, presença e muitos votos de felicidade. De certo modo, surge uma pergunta que todos fazem: o que eu fiz esse ano? Conquistei o que procurava? Atingi meus objetivos? Bati minhas próprias metas?
É certo que não fomos bons o bastante e em outra meditação falo sobre a busca da perfeição. No entanto, nem tudo depende de nossa própria vontade. Há muitas variáveis, circunstâncias complexas e surpresas indesejáveis. Talvez uma doença, uma perda, um desemprego. E aí, as metas se vão como as águas de uma corredeira.